sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Toledo 2004

Na seção “Ponto de Vista” da revista Veja n.º 38, de 22/9/2004, à página 22, a escritora Lya Luft publicou uma crônica sob o título “Onde está a nossa essência?”

Na tessitura do texto, traz a autora à tona acontecimentos decorrentes dos conflitos humanos que resultaram em verdadeiras tragédias, como o”11 de setembro” de 2001 e o genocídio há pouco cometido contra uma escola da pequenina cidade russa Beslan.

No desfecho de sua crônica, diz a escritora que “A rainha da nossa perplexidade, que torna o presente tão importante, o amor tão urgente, a bondade tão necessária, a ética tão essencial, a arte tão explicável – ela, a majestade morte, deveria nos tornar muito melhores do que somos. Muito mais generosos. Muito mais abertos para vida, a alegria, a claridade, em lugar de tão enredados em nossas intrigas mesquinhas, nossas reclamações cotidianas, nossas vinganças minúsculas. Porque só com vida, com decência, coragem e doçura, prepara-se alguém, ainda que sem muita habilidade, para isso que chamamos morte: que nos espreita na cama, no carro, no avião, na calçada, ou na escola, invadida por um terrorista alucinado”.

Isto posto, propõe-se que você responda à questão formulada por Lya Luft, compondo um texto dissertativo, com no máximo trinta linhas, dando-lhe um título.

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