VI – CROMEAÇÃO
Total custos indiretos: 219.000
VII – MONTAGEM
Total custos indiretos: 193.000
TOTAL GERAL à 720.000
Em uma economia equilibrada, partimos que a RENDA
recebida não é totalmente utilizada para o setor CONSUMO, sendo assim, a
RENDA após as despesas de consumo gera um excedente de recursos, o
qual chamamos de POUPANÇA.
Assim, podemos afirmar que o nível de POUPANÇA está
ligado diretamente ao nível da RENDA e de CONSUMO. Para que ocorra
um aumento no nível de POUPANÇA, é necessário que haja ou uma
elevação do nível de Renda ou uma redução no nível de CONSUMO.
O nível de POUPANÇA de um país é fundamental, pois
implica diretamente no nível de INVESTIMENTO dos agentes econômicos.
Neste caso, podemos definir Investimento como sendo a
utilização dos recursos de POUPANÇAS, em atividades produtivas que
poderão no futuro, aumentar a RENDA.
Dentro dessa análise, não podemos deixar de indicar as taxas
de juros praticadas na economia, a variação dessas taxas é um fator
determinante do nível de CONSUMO, quando as taxas estão elevadas,
existe uma tendência de redução do CONSUMO e automática elevação da
POUPANÇA proporcionando assim maiores recursos para o INVESTIMENTO.
Sendo assim, verificamos que a RENDA oferecida pelo
sistema de PRODUÇÃO é heterogênea, ou seja, temos agentes econômicos
SUPERAVITARIOS (que têm excedente de renda porque a RENDA é maior
que o CONSUMO e, assim dispõe de POUPANÇA) e agentes econômicos
DEFICITÁRIOS (que não dispõem de excedentes de RENDA porque o
CONSUMO é igual ou maior que a RENDA) que necessitam de CRÉDITO
para complementar suas necessidades de CONSUMO.
As unidades econômicas superavitárias desejaram aplicar suas
POUPANÇAS para maximizar seus ganhos e uma das alternativas de faze-lo
é recorrer a MERCADO FINANCEIRO, investindo suas economias em títulos
para receber um ganho ao final de um determinado período.
Para concluir, podemos afirmar que o MERCADO FINANCEIRO
é o conjunto de todas as INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS que captam poupança
e concedem crédito.
O mercado financeiro se subdivide em quatro mercados:
CRÉDITO, CAPITAIS, CAMBIAL e MONETÁRIO, cada qual com
características próprias;
MERCADO DE CRÉDITO - É o mercado que opera a curto prazo. Os
recursos captados se destinam ao financiamento de consumo para pessoas
físicas e capital de giro para empresas, através de intermediários
financeiros bancários.
MERCADO DE CAPITAIS - É o conjunto de operações de prazo
médio, longo ou indeterminado. Os recursos destinam-se em geral ao
financiamento de capital fixo para as empresas, tendo como intermediário
financeiro as instituições financeiras não bancárias.
MERCADO DE CÂMBIO - É onde são realizados operações que
envolvem a necessidade de conversão de moedas nacionais e vice-versa.
Crédito à exportação e financiamento a importação.
MERCADO MONETÁRIO - É através do mercado monetário que o
governo controla os meios de pagamento (depósitos a vista nos bancos
comerciais, mais o volume de papel moeda em poder do público).
Para que estes quatro mercados pudessem atuar
eficientemente, era a necessário a criação de um sistema financeiro
adequado e isso só foi possível a partir de 1964, quando se reformulou
através da lei da REFORMA BANCÁRIA (lei 4595) todo o SISTEMA
FINANCEIRO NACIONAL, que antes dessa data estava totalmente em função
do banco comercial.
A única opção que o investidor possuía, para aplicar suas
poupanças, era depositar suas economias no BANCO COMERCIAL, isto
porque ele recebia juros pelos depósitos à vista realizados em conta-
corrente.
Assim, a primeira providência do Governo a partir de 1964
foi o de criar um Sistema Financeiro, com instituições financeiras
adequadas que operassem com títulos onde as pessoas pudessem aplicar
suas poupanças e, consequentemente, financiaria as empresas (setor
produtivo). Para que isto fosse feito era necessário criar uma legislação
específica para o desenvolvimento do mercado, e reformular todo o
Sistema Financeiro.
O MERCADO DE AÇÕES E ABERTURA DOS CAPITAIS
DAS EMPRESAS
O aperfeiçoamento do Sistema Financeiro deu maior
flexibilidade para a canalização de poupanças para a aplicação em títulos,
possibilitando assim, financiamento para capital de giro e capital fixo às
empresas carentes de recursos para investimentos.
A obtenção destes recursos por parte do empresário era, e
ainda é, geralmente feita via instituições bancárias e não bancárias,
acorrentando a descapitalização das empresas pelo pagamento de altas
taxas de JUROS e obrigando a reposição do capital ao final de um prazo
médio ou longo, fazendo com que o empresário entre em um processo de
endividamento contínuo.
Assim, faz-se necessário o desenvolvimento de um mercado
de Ações ativo, que capitalize o empresário a um prazo mais elástico.
Nesse mercado, onde ele não tem a obrigatoriedade do pagamento de
juros e da devolução de recursos capotados, a abertura do capital de sua
empresa é a alternativa mais viável para a ampliação dos seus negócios.
Para abrir o capital a S/A fechada, deverá adaptar seus
estatutos de acordo com o que determina a lei 6.404, que dispõe sobre as
Sociedades por Ações. É indispensável a apresentação a Comissão de
Valores Mobiliários (C.V.M.), de um projeto econômico financeiro da
S/A que deseja abrir o capital. Este projeto ,é apresentado em conjunto
com um Banco de Investimento ou com uma Sociedade Corretora, que
serão co-responsáveis pelas informações apresentadas pela empresa à
C.V.M., das quais destacamos:
1- História da Empresa;
2- Demonstrações Financeiras;
3- Composição do Capital Social;
4- Projetos de Expansão, Modernização e Diversificação dos
Negócios;
5- Evolução Patrimonial, do Lucro ou Prejuízo Operacional, do
Grau de Endividamento da empresa, se existe, das Receitas Líquidas de
Vendas e Serviços e outras informações exigidas pela C.V.M.;
6- Análise de seus balanços no 3 (três) últimos exercícios.
Após receber o Registro de Companhia Aberta, a S/A irá
colocar suas ações junto ao público, através de uma operação
"UNDERWRITING", caracterizando uma operação do MERCADO PRIMÁRIO
DE AÇÕES, que é a primeira negociação realizada com a ação da empresa.
O MERCADO PRIMÁRIO DE AÇÕES
Para a colocação das ações no Mercado Primário, a S/A
contrata os serviços de instituições especializadas, tais como: Bancos de
Investimento, Sociedades Corretoras e Sociedades Distribuidoras, que
formaram um "pool" de instituições financeiras para a realização de uma
operação de "Underwriting". Esta operação pode ser conceituada, como
sendo um contrato firmado entre a Instituição Financeira líder no
lançamento das ações (Banco De Investimentos e Sociedade Corretora) e
a sociedade anônima, que deseja abrir o capital.
Existem basicamente, três tipos de "Underwriting", a saber:
UNDERWRITING FIRME - As instituições financeiras subscrevem
integralmente a emissão de ações para tentar revendê-las posteriormente
ao público. Nesta forma de contrato, a empresa não tem risco algum, pois
tem certeza de entrada de recursos. O risco de aceitação ou não do
lançamento do mercado fica por conta do intermediário financeiro.
UNDERWRITING COM GARANTIA DE SOBRAS (STAND-BY) - Neste
caso, o intermediário financeiro se compromete a colocar as sobras de
ações junto ao público em determinado espaço de tempo, após o qual ele
próprio subscreve o total das ações não colocadas. Isto significa que, após
decorrido o prazo no qual o intermediário se comprometeu a sobras da
subscrição ao público, o underwriting se torna tipo firme.
UNDERWRITING "MELHORES ESFORÇOS" (BEST-EFFORTS) -
Neste caso, as instituições financeiras se comprometem a realizar os
melhores no sentido de colocação, junto ao mercado, das sobras de
subscrição.
A COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DE UMA COMPANHIA
ABERTA
Naturalmente o empresário que tomar a decisão de abrir o
capital, não se desejará perder o controle acionário da Sociedade
Anônima. Para que isto aconteça, a empresa deverá tomar algumas
medidas com relação ao tipo de ações que serão emitidas e colocadas
junto aos futuros acionistas.
De acordo com a lei de Sociedades Anônimas, uma empresa
terá obrigatoriamente que emitir no mínimo 1/3 do seu capital social em
ações ordinárias (ações que dão direito a voto ao acionista na Assembléia
Geral Ordinária convocada pela empresa).
Para se constituir uma S/A deverá existir um mínimo de dois
sócios e supondo-se que estes sócios sejam os controladores da empresa e
que esta seja de capital aberto, poderemos ter várias combinações de
Em uma economia equilibrada, partimos que a RENDA
recebida não é totalmente utilizada para o setor CONSUMO, sendo assim, a
RENDA após as despesas de consumo gera um excedente de recursos, o
qual chamamos de POUPANÇA.
Assim, podemos afirmar que o nível de POUPANÇA está
ligado diretamente ao nível da RENDA e de CONSUMO. Para que ocorra
um aumento no nível de POUPANÇA, é necessário que haja ou uma
elevação do nível de Renda ou uma redução no nível de CONSUMO.
O nível de POUPANÇA de um país é fundamental, pois
implica diretamente no nível de INVESTIMENTO dos agentes econômicos.
Neste caso, podemos definir Investimento como sendo a
utilização dos recursos de POUPANÇAS, em atividades produtivas que
poderão no futuro, aumentar a RENDA.
Dentro dessa análise, não podemos deixar de indicar as taxas
de juros praticadas na economia, a variação dessas taxas é um fator
determinante do nível de CONSUMO, quando as taxas estão elevadas,
existe uma tendência de redução do CONSUMO e automática elevação da
POUPANÇA proporcionando assim maiores recursos para o INVESTIMENTO.
Sendo assim, verificamos que a RENDA oferecida pelo
sistema de PRODUÇÃO é heterogênea, ou seja, temos agentes econômicos
SUPERAVITARIOS (que têm excedente de renda porque a RENDA é maior
que o CONSUMO e, assim dispõe de POUPANÇA) e agentes econômicos
DEFICITÁRIOS (que não dispõem de excedentes de RENDA porque o
CONSUMO é igual ou maior que a RENDA) que necessitam de CRÉDITO
para complementar suas necessidades de CONSUMO.
As unidades econômicas superavitárias desejaram aplicar suas
POUPANÇAS para maximizar seus ganhos e uma das alternativas de faze-lo
é recorrer a MERCADO FINANCEIRO, investindo suas economias em títulos
para receber um ganho ao final de um determinado período.
Para concluir, podemos afirmar que o MERCADO FINANCEIRO
é o conjunto de todas as INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS que captam poupança
e concedem crédito.
O mercado financeiro se subdivide em quatro mercados:
CRÉDITO, CAPITAIS, CAMBIAL e MONETÁRIO, cada qual com
características próprias;
MERCADO DE CRÉDITO - É o mercado que opera a curto prazo. Os
Semestral, Anual.
SUBSCRIÇÃO - Aumento de Capital feito por uma Sociedade
Anônima, via lançamento de novas ações para serem subscritas pelos
acionistas, na proporção das ações possuídas, com o objetivo de adquirir
os recursos necessários para fazer frente aos seus investimentos.
Geralmente o direito de Subscrição tem a duração de 30 dias.
DESDOBRAMENTO (SPLIT) - Método pelo qual a empresa aumento
a quantidade de ações em circulação sem alterar o Capital Social da
Empresa.
MERCADO SECUNDÁRIO DE AÇÕES
Após a compra de ações no Mercado Primário, o investidor
desejará ao final de um período, converter o investimento realizado,
novamente em dinheiro, vendendo suas ações para um futuro comprador,
que não adquiriu as ações no momento da emissão primária, mas deseja
faze-lo agora.
Para realizar a operação, o vendedor deverá dirigir-se a uma
Sociedade Corretora, o mesmo acontecendo com investidor comprador.
As Corretoras receberão as ordens de Venda e de Compra dos seus
clientes e executarão a operação de fechamento do negócio no "PREGÃO"
das Bolsas de Valores, caso a empresa seja registrada na Bolsa, e
consequentemente suas ações estejam aceitas para negociação.
A decisão de Ter ações negociadas em Bolsa, é uma decisão
empresarial. Ao apresentar o Projeto de Abertura de Capital à C.V.M., a
empresa tem que deixar claro, se deseja que suas ações sejam negociadas
em Bolsas de Valores ou não. Em caso afirmativo, as Bolsas podem
estabelecer critérios para o registro das empresas, essa decisão varia de
acordo com as normas de cada Bolsa de Valores. De acordo com o que
determina a legislação em vigor, a empresa é obrigada a se registrar
inicialmente na Bolsa de sua região geográfica. As Bolsas partem da
premissa que qualquer empresa registrada em outra Bolsa do país, está
apta a ter suas ações negociadas no Pregão.
Na Segunda hipótese, se a empresa não deseja que suas
ações sejam registradas em Bolsas de Valores, as ações da empresa não
serão negociadas nessas instituições, e o investidor que desejar vender
ações ou comprar ações de uma empresa não registrada em Bolsa, deverá
faze-lo através do Mercado de Balcão.
Assim podemos concluir que a função do "MERCADO
SECUNDÁRIO", onde atuam as Bolsas de Valores, é dar liquidez, ao
investidor, possibilitando que no momento que ele desejar realizar uma
operação de Venda, exista o comprador e vice versa, o que viabilizará o
crescimento do "MERCADO PRIMÁRIO", e a conseqüente capitalização das
empresas via "MERCADO DE AÇÕES".
AS BOLSAS DE VALORES
As Bolsas de Valores, são associações civis, sem fins
lucrativos, que reinvertem seus lucros no desenvolvimento da estrutura do
mercado, através de projetos que venham contribuir para o Crescimento e
consolidação do Mercado de Ações.
As instituições que são sócias das Bolsas de Valores são as
Sociedades Corretoras. Atualmente existem no mercado
aproximadamente 362 sociedades corretoras. Na Bolsa de Valores do Rio
de Janeiro, são 80 Sociedades Corretoras Membros. Na Bolsa de Valores
de São Paulo, são 125 Sociedades Corretoras.
Se uma pessoa física ou jurídica desejar comprar uma
Sociedade Corretora, o primeiro passo será adquirir um Título
Patrimonial de emissão da Bolsa, ou de uma das sociedades corretoras
que esteja disposta a vendê-lo.
ORIGEM DA PALAVRA BOLSA
A palavra BOLSA, surgir em BRUGES, cidade da Bélgica onde
encontravam-se comerciantes e mercadores na casa de um senhor
chamado Van Der BURSE, cuja família possuía um brasão contendo o
desenho de três Bolsas, simbolizando honrarias e méritos por atuar na
área mercantil.
OBJETIVOS SOCIAIS DA BOLSA
As Bolsas de Valores possuem autonomia financeira,
patrimonial e administrativa, sujeitas a fiscalização da Comissão de
Valores Mobiliários (C.V.M.) e as diretrizes emanadas pelo Conselho
Monetário Nacional (C.M.N.).
O principais objetivos sociais das Bolsas são:
1- Manter o local adequado ao encontro de seus membros
(Sociedades Corretoras), e a realização entre eles, de transações
de compra e venda de títulos e valores mobiliários, em mercado
livre e aberto, organizado e fiscalizado pelos próprios membros
e autoridades monetárias.
2- Criar e organizar materiais técnicos para a realização das
negociações em local adequando e transparente. O Pregão da
Bolsa.
3- Estabelecer sistemas de negociações que propiciem
continuidade de preços e liquidez ao mercado de títulos e
valores mobiliários.
REGULAMENTOS DA BOLSA
A administração das Bolsas de Valores cabe ao Conselho de
Administração, ao Superintendente Geral e aos demais Superintendentes,
todos responsáveis por sua gestão.
RECINTO DE NEGOCIAÇÕES (PREGÃO)
No recinto de Negociações de uma Bolsa de Valores (O
Pregão), cabe aos representantes das Sociedades Corretoras - os
operadores de Pregão - a realização entre eles da compra e venda de
ações, em nome dos investidores, em um mercado livre e transparente a
todos que dele participam.
O SENN: A NEGOCIAÇÃO NACIONAL
O SENN é o Sistema Eletrônico de Negociação Nacional, ele
interliga oito Bolsas, todas as corretoras brasileiras que se habilitarem, e o
demais intermediários financeiros, na condição de telecorrespondentes.
O SENN utiliza terminais de vídeo conectados ao Sistema de
Processamento de Dados da Bolsa do Rio. Através dele, negociam-se
ações no mercado à vista.
O CATS (COMPUTER ASSISTED TRADING SYSTEM)
O Cats assegura que a ordem de compra ou venda será executada ao
preço estabelecido, ou a um preço melhor que esse, e que a prioridade
cronológica entre ofertas de compra e venda será obedecida. As
confirmações de fechamento se dão on-line.
PROCESSOS DE NEGOCIAÇÃO
As operações no PREGÃO, no SENN ou no CATS, só podem
ser realizadas de acordo com os critérios operacionais estabelecidos pela
Bolsa no seu Regulamento de Operações. Os operadores ao comprarem
e/ou venderem ações utilizam os seguintes procedimento operacionais
(Processos de Negociação), que são iguais para os quatro mercados
existentes, ou seja, para os mercados à Vista, Termo, Futuro e Opções:
1- Negociação Comum;
2- Negociação por Oferta;
3- Negociação Direta;
4- Negociação por Leilão.
MERCADO À VISTA
São operações realizadas no Pregão ou no Telepregão, e que
são liquidadas 2 (dois) dias úteis após o dia em que a operação é fechada,
ou seja, ao final de dois dias, o comprador recebe as ações e o vendedor
recebe o dinheiro.
MERCADO A TERMO
O objetivo de quem opera no Mercado a Termo é o de
assegurar um preço satisfatório tanto para a compra como para a venda de
ações.
No caos da compra a Termo, o investidor acredita que as
ações que ele adquirir estão com o preço subavaliados (baixos) no
Mercado à Vista.
O mesmo raciocínio pode ocorrer para quem vende ações a
Termo. O investidor acredita que o preço da venda a Termo está
superavaliado (caro) em relação ao preço do Mercado à Vista.
MERCADO DE OPÇÕES
Semestral, Anual.
SUBSCRIÇÃO - Aumento de Capital feito por uma Sociedade
Anônima, via lançamento de novas ações para serem subscritas pelos
acionistas, na proporção das ações possuídas, com o objetivo de adquirir
os recursos necessários para fazer frente aos seus investimentos.
Geralmente o direito de Subscrição tem a duração de 30 dias.
DESDOBRAMENTO (SPLIT) - Método pelo qual a empresa aumento
a quantidade de ações em circulação sem alterar o Capital Social da
Empresa.
MERCADO SECUNDÁRIO DE AÇÕES
Após a compra de ações no Mercado Primário, o investidor
desejará ao final de um período, converter o investimento realizado,
novamente em dinheiro, vendendo suas ações para um futuro comprador,
que não adquiriu as ações no momento da emissão primária, mas deseja
faze-lo agora.
Para realizar a operação, o vendedor deverá dirigir-se a uma
Sociedade Corretora, o mesmo acontecendo com investidor comprador.
As Corretoras receberão as ordens de Venda e de Compra dos seus
clientes e executarão a operação de fechamento do negócio no "PREGÃO"
das Bolsas de Valores, caso a empresa seja registrada na Bolsa, e
consequentemente suas ações estejam aceitas para negociação.
A decisão de Ter ações negociadas em Bolsa, é uma decisão
empresarial. Ao apresentar o Projeto de Abertura de Capital à C.V.M., a
empresa tem que deixar claro, se deseja que suas ações sejam negociadas
em Bolsas de Valores ou não. Em caso afirmativo, as Bolsas podem
estabelecer critérios para o registro das empresas, essa decisão varia de
acordo com as normas de cada Bolsa de Valores.
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