quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Poupança

VI – CROMEAÇÃO
Total custos indiretos: 219.000
VII – MONTAGEM
Total custos indiretos: 193.000
TOTAL GERAL à 720.000

 Em uma economia equilibrada, partimos que a RENDA

recebida não é totalmente utilizada para o setor CONSUMO, sendo assim, a

RENDA após as despesas de consumo gera um excedente de recursos, o

qual chamamos de POUPANÇA.



Assim, podemos afirmar que o nível de POUPANÇA está

ligado diretamente ao nível da RENDA e de CONSUMO. Para que ocorra

um aumento no nível de POUPANÇA, é necessário que haja ou uma

elevação do nível de Renda ou uma redução no nível de CONSUMO.



O nível de POUPANÇA de um país é fundamental, pois

implica diretamente no nível de INVESTIMENTO dos agentes econômicos.



Neste caso, podemos definir Investimento como sendo a

utilização dos recursos de POUPANÇAS, em atividades produtivas que

poderão no futuro, aumentar a RENDA.



Dentro dessa análise, não podemos deixar de indicar as taxas

de juros praticadas na economia, a variação dessas taxas é um fator

determinante do nível de CONSUMO, quando as taxas estão elevadas,

existe uma tendência de redução do CONSUMO e automática elevação da

POUPANÇA proporcionando assim maiores recursos para o INVESTIMENTO.



Sendo assim, verificamos que a RENDA oferecida pelo

sistema de PRODUÇÃO é heterogênea, ou seja, temos agentes econômicos

SUPERAVITARIOS (que têm excedente de renda porque a RENDA é maior

que o CONSUMO e, assim dispõe de POUPANÇA) e agentes econômicos

DEFICITÁRIOS (que não dispõem de excedentes de RENDA porque o

CONSUMO é igual ou maior que a RENDA) que necessitam de CRÉDITO

para complementar suas necessidades de CONSUMO.



As unidades econômicas superavitárias desejaram aplicar suas

POUPANÇAS para maximizar seus ganhos e uma das alternativas de faze-lo

é recorrer a MERCADO FINANCEIRO, investindo suas economias em títulos

para receber um ganho ao final de um determinado período.



Para concluir, podemos afirmar que o MERCADO FINANCEIRO

é o conjunto de todas as INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS que captam poupança

e concedem crédito.



O mercado financeiro se subdivide em quatro mercados:

CRÉDITO, CAPITAIS, CAMBIAL e MONETÁRIO, cada qual com

características próprias;



MERCADO DE CRÉDITO - É o mercado que opera a curto prazo. Os

recursos captados se destinam ao financiamento de consumo para pessoas

físicas e capital de giro para empresas, através de intermediários

financeiros bancários.



MERCADO DE CAPITAIS - É o conjunto de operações de prazo

médio, longo ou indeterminado. Os recursos destinam-se em geral ao

financiamento de capital fixo para as empresas, tendo como intermediário

financeiro as instituições financeiras não bancárias.



MERCADO DE CÂMBIO - É onde são realizados operações que

envolvem a necessidade de conversão de moedas nacionais e vice-versa.

Crédito à exportação e financiamento a importação.



MERCADO MONETÁRIO - É através do mercado monetário que o

governo controla os meios de pagamento (depósitos a vista nos bancos

comerciais, mais o volume de papel moeda em poder do público).



Para que estes quatro mercados pudessem atuar

eficientemente, era a necessário a criação de um sistema financeiro

adequado e isso só foi possível a partir de 1964, quando se reformulou

através da lei da REFORMA BANCÁRIA (lei 4595) todo o SISTEMA

FINANCEIRO NACIONAL, que antes dessa data estava totalmente em função

do banco comercial.



A única opção que o investidor possuía, para aplicar suas

poupanças, era depositar suas economias no BANCO COMERCIAL, isto

porque ele recebia juros pelos depósitos à vista realizados em conta-

corrente.



Assim, a primeira providência do Governo a partir de 1964

foi o de criar um Sistema Financeiro, com instituições financeiras

adequadas que operassem com títulos onde as pessoas pudessem aplicar

suas poupanças e, consequentemente, financiaria as empresas (setor

produtivo). Para que isto fosse feito era necessário criar uma legislação

específica para o desenvolvimento do mercado, e reformular todo o

Sistema Financeiro.





O MERCADO DE AÇÕES E ABERTURA DOS CAPITAIS

DAS EMPRESAS





O aperfeiçoamento do Sistema Financeiro deu maior

flexibilidade para a canalização de poupanças para a aplicação em títulos,

possibilitando assim, financiamento para capital de giro e capital fixo às

empresas carentes de recursos para investimentos.



A obtenção destes recursos por parte do empresário era, e

ainda é, geralmente feita via instituições bancárias e não bancárias,

acorrentando a descapitalização das empresas pelo pagamento de altas

taxas de JUROS e obrigando a reposição do capital ao final de um prazo

médio ou longo, fazendo com que o empresário entre em um processo de

endividamento contínuo.



Assim, faz-se necessário o desenvolvimento de um mercado

de Ações ativo, que capitalize o empresário a um prazo mais elástico.

Nesse mercado, onde ele não tem a obrigatoriedade do pagamento de

juros e da devolução de recursos capotados, a abertura do capital de sua

empresa é a alternativa mais viável para a ampliação dos seus negócios.



Para abrir o capital a S/A fechada, deverá adaptar seus

estatutos de acordo com o que determina a lei 6.404, que dispõe sobre as

Sociedades por Ações. É indispensável a apresentação a Comissão de

Valores Mobiliários (C.V.M.), de um projeto econômico financeiro da

S/A que deseja abrir o capital. Este projeto ,é apresentado em conjunto

com um Banco de Investimento ou com uma Sociedade Corretora, que

serão co-responsáveis pelas informações apresentadas pela empresa à

C.V.M., das quais destacamos:



1- História da Empresa;

2- Demonstrações Financeiras;

3- Composição do Capital Social;

4- Projetos de Expansão, Modernização e Diversificação dos

Negócios;

5- Evolução Patrimonial, do Lucro ou Prejuízo Operacional, do

Grau de Endividamento da empresa, se existe, das Receitas Líquidas de

Vendas e Serviços e outras informações exigidas pela C.V.M.;

6- Análise de seus balanços no 3 (três) últimos exercícios.



Após receber o Registro de Companhia Aberta, a S/A irá

colocar suas ações junto ao público, através de uma operação

"UNDERWRITING", caracterizando uma operação do MERCADO PRIMÁRIO

DE AÇÕES, que é a primeira negociação realizada com a ação da empresa.

O MERCADO PRIMÁRIO DE AÇÕES





Para a colocação das ações no Mercado Primário, a S/A

contrata os serviços de instituições especializadas, tais como: Bancos de

Investimento, Sociedades Corretoras e Sociedades Distribuidoras, que

formaram um "pool" de instituições financeiras para a realização de uma

operação de "Underwriting". Esta operação pode ser conceituada, como

sendo um contrato firmado entre a Instituição Financeira líder no

lançamento das ações (Banco De Investimentos e Sociedade Corretora) e

a sociedade anônima, que deseja abrir o capital.



Existem basicamente, três tipos de "Underwriting", a saber:



UNDERWRITING FIRME - As instituições financeiras subscrevem

integralmente a emissão de ações para tentar revendê-las posteriormente

ao público. Nesta forma de contrato, a empresa não tem risco algum, pois

tem certeza de entrada de recursos. O risco de aceitação ou não do

lançamento do mercado fica por conta do intermediário financeiro.



UNDERWRITING COM GARANTIA DE SOBRAS (STAND-BY) - Neste

caso, o intermediário financeiro se compromete a colocar as sobras de

ações junto ao público em determinado espaço de tempo, após o qual ele

próprio subscreve o total das ações não colocadas. Isto significa que, após

decorrido o prazo no qual o intermediário se comprometeu a sobras da

subscrição ao público, o underwriting se torna tipo firme.



UNDERWRITING "MELHORES ESFORÇOS" (BEST-EFFORTS) -

Neste caso, as instituições financeiras se comprometem a realizar os

melhores no sentido de colocação, junto ao mercado, das sobras de

subscrição.





A COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DE UMA COMPANHIA

ABERTA





Naturalmente o empresário que tomar a decisão de abrir o

capital, não se desejará perder o controle acionário da Sociedade

Anônima. Para que isto aconteça, a empresa deverá tomar algumas

medidas com relação ao tipo de ações que serão emitidas e colocadas

junto aos futuros acionistas.



De acordo com a lei de Sociedades Anônimas, uma empresa

terá obrigatoriamente que emitir no mínimo 1/3 do seu capital social em

ações ordinárias (ações que dão direito a voto ao acionista na Assembléia

Geral Ordinária convocada pela empresa).



Para se constituir uma S/A deverá existir um mínimo de dois

sócios e supondo-se que estes sócios sejam os controladores da empresa e

que esta seja de capital aberto, poderemos ter várias combinações de

Em uma economia equilibrada, partimos que a RENDA

recebida não é totalmente utilizada para o setor CONSUMO, sendo assim, a

RENDA após as despesas de consumo gera um excedente de recursos, o

qual chamamos de POUPANÇA.



Assim, podemos afirmar que o nível de POUPANÇA está

ligado diretamente ao nível da RENDA e de CONSUMO. Para que ocorra

um aumento no nível de POUPANÇA, é necessário que haja ou uma

elevação do nível de Renda ou uma redução no nível de CONSUMO.



O nível de POUPANÇA de um país é fundamental, pois

implica diretamente no nível de INVESTIMENTO dos agentes econômicos.



Neste caso, podemos definir Investimento como sendo a

utilização dos recursos de POUPANÇAS, em atividades produtivas que

poderão no futuro, aumentar a RENDA.



Dentro dessa análise, não podemos deixar de indicar as taxas

de juros praticadas na economia, a variação dessas taxas é um fator

determinante do nível de CONSUMO, quando as taxas estão elevadas,

existe uma tendência de redução do CONSUMO e automática elevação da

POUPANÇA proporcionando assim maiores recursos para o INVESTIMENTO.



Sendo assim, verificamos que a RENDA oferecida pelo

sistema de PRODUÇÃO é heterogênea, ou seja, temos agentes econômicos

SUPERAVITARIOS (que têm excedente de renda porque a RENDA é maior

que o CONSUMO e, assim dispõe de POUPANÇA) e agentes econômicos

DEFICITÁRIOS (que não dispõem de excedentes de RENDA porque o

CONSUMO é igual ou maior que a RENDA) que necessitam de CRÉDITO

para complementar suas necessidades de CONSUMO.



As unidades econômicas superavitárias desejaram aplicar suas

POUPANÇAS para maximizar seus ganhos e uma das alternativas de faze-lo

é recorrer a MERCADO FINANCEIRO, investindo suas economias em títulos

para receber um ganho ao final de um determinado período.



Para concluir, podemos afirmar que o MERCADO FINANCEIRO

é o conjunto de todas as INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS que captam poupança

e concedem crédito.



O mercado financeiro se subdivide em quatro mercados:

CRÉDITO, CAPITAIS, CAMBIAL e MONETÁRIO, cada qual com

características próprias;



MERCADO DE CRÉDITO - É o mercado que opera a curto prazo. Os

Semestral, Anual.



SUBSCRIÇÃO - Aumento de Capital feito por uma Sociedade

Anônima, via lançamento de novas ações para serem subscritas pelos

acionistas, na proporção das ações possuídas, com o objetivo de adquirir

os recursos necessários para fazer frente aos seus investimentos.

Geralmente o direito de Subscrição tem a duração de 30 dias.



DESDOBRAMENTO (SPLIT) - Método pelo qual a empresa aumento

a quantidade de ações em circulação sem alterar o Capital Social da

Empresa.





MERCADO SECUNDÁRIO DE AÇÕES





Após a compra de ações no Mercado Primário, o investidor

desejará ao final de um período, converter o investimento realizado,

novamente em dinheiro, vendendo suas ações para um futuro comprador,

que não adquiriu as ações no momento da emissão primária, mas deseja

faze-lo agora.



Para realizar a operação, o vendedor deverá dirigir-se a uma

Sociedade Corretora, o mesmo acontecendo com investidor comprador.

As Corretoras receberão as ordens de Venda e de Compra dos seus

clientes e executarão a operação de fechamento do negócio no "PREGÃO"

das Bolsas de Valores, caso a empresa seja registrada na Bolsa, e

consequentemente suas ações estejam aceitas para negociação.



A decisão de Ter ações negociadas em Bolsa, é uma decisão

empresarial. Ao apresentar o Projeto de Abertura de Capital à C.V.M., a

empresa tem que deixar claro, se deseja que suas ações sejam negociadas

em Bolsas de Valores ou não. Em caso afirmativo, as Bolsas podem

estabelecer critérios para o registro das empresas, essa decisão varia de

acordo com as normas de cada Bolsa de Valores. De acordo com o que

determina a legislação em vigor, a empresa é obrigada a se registrar

inicialmente na Bolsa de sua região geográfica. As Bolsas partem da

premissa que qualquer empresa registrada em outra Bolsa do país, está

apta a ter suas ações negociadas no Pregão.



Na Segunda hipótese, se a empresa não deseja que suas

ações sejam registradas em Bolsas de Valores, as ações da empresa não

serão negociadas nessas instituições, e o investidor que desejar vender

ações ou comprar ações de uma empresa não registrada em Bolsa, deverá

faze-lo através do Mercado de Balcão.



Assim podemos concluir que a função do "MERCADO

SECUNDÁRIO", onde atuam as Bolsas de Valores, é dar liquidez, ao

investidor, possibilitando que no momento que ele desejar realizar uma

operação de Venda, exista o comprador e vice versa, o que viabilizará o

crescimento do "MERCADO PRIMÁRIO", e a conseqüente capitalização das

empresas via "MERCADO DE AÇÕES".





AS BOLSAS DE VALORES





As Bolsas de Valores, são associações civis, sem fins

lucrativos, que reinvertem seus lucros no desenvolvimento da estrutura do

mercado, através de projetos que venham contribuir para o Crescimento e

consolidação do Mercado de Ações.



As instituições que são sócias das Bolsas de Valores são as

Sociedades Corretoras. Atualmente existem no mercado

aproximadamente 362 sociedades corretoras. Na Bolsa de Valores do Rio

de Janeiro, são 80 Sociedades Corretoras Membros. Na Bolsa de Valores

de São Paulo, são 125 Sociedades Corretoras.



Se uma pessoa física ou jurídica desejar comprar uma

Sociedade Corretora, o primeiro passo será adquirir um Título

Patrimonial de emissão da Bolsa, ou de uma das sociedades corretoras

que esteja disposta a vendê-lo.

ORIGEM DA PALAVRA BOLSA

A palavra BOLSA, surgir em BRUGES, cidade da Bélgica onde

encontravam-se comerciantes e mercadores na casa de um senhor

chamado Van Der BURSE, cuja família possuía um brasão contendo o

desenho de três Bolsas, simbolizando honrarias e méritos por atuar na

área mercantil.





OBJETIVOS SOCIAIS DA BOLSA





As Bolsas de Valores possuem autonomia financeira,

patrimonial e administrativa, sujeitas a fiscalização da Comissão de

Valores Mobiliários (C.V.M.) e as diretrizes emanadas pelo Conselho

Monetário Nacional (C.M.N.).



O principais objetivos sociais das Bolsas são:



1- Manter o local adequado ao encontro de seus membros

(Sociedades Corretoras), e a realização entre eles, de transações

de compra e venda de títulos e valores mobiliários, em mercado

livre e aberto, organizado e fiscalizado pelos próprios membros

e autoridades monetárias.

2- Criar e organizar materiais técnicos para a realização das

negociações em local adequando e transparente. O Pregão da

Bolsa.

3- Estabelecer sistemas de negociações que propiciem

continuidade de preços e liquidez ao mercado de títulos e

valores mobiliários.





REGULAMENTOS DA BOLSA





A administração das Bolsas de Valores cabe ao Conselho de

Administração, ao Superintendente Geral e aos demais Superintendentes,

todos responsáveis por sua gestão.





RECINTO DE NEGOCIAÇÕES (PREGÃO)





No recinto de Negociações de uma Bolsa de Valores (O

Pregão), cabe aos representantes das Sociedades Corretoras - os

operadores de Pregão - a realização entre eles da compra e venda de

ações, em nome dos investidores, em um mercado livre e transparente a

todos que dele participam.





O SENN: A NEGOCIAÇÃO NACIONAL





O SENN é o Sistema Eletrônico de Negociação Nacional, ele

interliga oito Bolsas, todas as corretoras brasileiras que se habilitarem, e o

demais intermediários financeiros, na condição de telecorrespondentes.



O SENN utiliza terminais de vídeo conectados ao Sistema de

Processamento de Dados da Bolsa do Rio. Através dele, negociam-se

ações no mercado à vista.





O CATS (COMPUTER ASSISTED TRADING SYSTEM)





O Cats assegura que a ordem de compra ou venda será executada ao

preço estabelecido, ou a um preço melhor que esse, e que a prioridade

cronológica entre ofertas de compra e venda será obedecida. As

confirmações de fechamento se dão on-line.





PROCESSOS DE NEGOCIAÇÃO





As operações no PREGÃO, no SENN ou no CATS, só podem

ser realizadas de acordo com os critérios operacionais estabelecidos pela

Bolsa no seu Regulamento de Operações. Os operadores ao comprarem

e/ou venderem ações utilizam os seguintes procedimento operacionais

(Processos de Negociação), que são iguais para os quatro mercados

existentes, ou seja, para os mercados à Vista, Termo, Futuro e Opções:



1- Negociação Comum;

2- Negociação por Oferta;

3- Negociação Direta;

4- Negociação por Leilão.





MERCADO À VISTA



São operações realizadas no Pregão ou no Telepregão, e que

são liquidadas 2 (dois) dias úteis após o dia em que a operação é fechada,

ou seja, ao final de dois dias, o comprador recebe as ações e o vendedor

recebe o dinheiro.





MERCADO A TERMO





O objetivo de quem opera no Mercado a Termo é o de

assegurar um preço satisfatório tanto para a compra como para a venda de

ações.



No caos da compra a Termo, o investidor acredita que as

ações que ele adquirir estão com o preço subavaliados (baixos) no

Mercado à Vista.



O mesmo raciocínio pode ocorrer para quem vende ações a

Termo. O investidor acredita que o preço da venda a Termo está

superavaliado (caro) em relação ao preço do Mercado à Vista.





MERCADO DE OPÇÕES



Semestral, Anual.



SUBSCRIÇÃO - Aumento de Capital feito por uma Sociedade

Anônima, via lançamento de novas ações para serem subscritas pelos

acionistas, na proporção das ações possuídas, com o objetivo de adquirir

os recursos necessários para fazer frente aos seus investimentos.

Geralmente o direito de Subscrição tem a duração de 30 dias.



DESDOBRAMENTO (SPLIT) - Método pelo qual a empresa aumento

a quantidade de ações em circulação sem alterar o Capital Social da

Empresa.





MERCADO SECUNDÁRIO DE AÇÕES





Após a compra de ações no Mercado Primário, o investidor

desejará ao final de um período, converter o investimento realizado,

novamente em dinheiro, vendendo suas ações para um futuro comprador,

que não adquiriu as ações no momento da emissão primária, mas deseja

faze-lo agora.



Para realizar a operação, o vendedor deverá dirigir-se a uma

Sociedade Corretora, o mesmo acontecendo com investidor comprador.

As Corretoras receberão as ordens de Venda e de Compra dos seus

clientes e executarão a operação de fechamento do negócio no "PREGÃO"

das Bolsas de Valores, caso a empresa seja registrada na Bolsa, e

consequentemente suas ações estejam aceitas para negociação.



A decisão de Ter ações negociadas em Bolsa, é uma decisão

empresarial. Ao apresentar o Projeto de Abertura de Capital à C.V.M., a

empresa tem que deixar claro, se deseja que suas ações sejam negociadas

em Bolsas de Valores ou não. Em caso afirmativo, as Bolsas podem

estabelecer critérios para o registro das empresas, essa decisão varia de

acordo com as normas de cada Bolsa de Valores.

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